BLUES ETÍLICOS

 

 

 

BLUES ETÍLICOS é a marca mais forte do blues nacional e a banda há mais tempo em atividade nesse segmento. Desde meados dos anos 80, a banda vem produzindo uma extensa obra autoral, além de gravar homenagens às suas principais influências, tendo lançado doze CDs e um DVD.

 

O blues é a principal raiz da música popular norte-americana, tendo influenciado tanto o jazz quanto o surgimento do rock. Buscar a ponte entre a música brasileira e o blues é o diferencial do Blues Etílicos ao longo dos anos.

 

Se o blues hoje no Brasil é um mercado consolidado com inúmeros festivais no país, muito se deve ao trabalho contínuo e consistente da banda, que é a maior responsável pela criação e manutenção de uma verdadeira legião de fãs desse estilo musical.

 

Ainda assim, pode-se dizer que a música do Blues Etílicos não se limita a nenhum rótulo específico. A densidade do blues, a energia do rock e o balanço da música brasileira são os três elementos básicos que regem seu som. É música para ouvir, dançar e festejar.

 

A guitarra slide de Otávio Rocha e a gaita de Flávio Guimarães remetem diretamente ao blues, seja pontuando ou através de solos eletrizantes. O baixo de Cláudio Bedran e a bateria de Beto Werther garantem o groove sólido e suingado. O vocalista e guitarrista Greg Wilson comanda com segurança e estilo próprio.

 

O Blues Etílicos tem o dom de agradar os mais diversos públicos. Nesses 30 anos de estrada foram maturando essa que é a mais criativa e popular das bandas brasileiras nesse segmento.

 

“Tristeza e alegria, pecado e religiosidade e sobretudo um clima de festa é o que me toma o blues.

 

O Blues Etílicos tem o poder de injetar essa música em nossas veias. É uma degustação cheia de energia e prazer." Paulo Moura

 

“Se o samba é o blues brasileiro, o blues é o rock verdadeiro. Conheci o Blues Etílicos há 25 anos atrás, já blues e já etílicos. The rock is rolling.” Paulinho Moska

 

“Etílicos e Buddy Guy, a noite pega fogo em Ribeirão. Quinteto carioca e o norte-americano Buddy Guy abriram em grande estilo e animação o Festival de Ribeirão Preto. Com seu suingue entre a tradição bluesística e o funkrock, o Blues Etílicos contagiou de imediato as cerca de 3.500 pessoas que dançaram, aparentemente até mais animadas que na apresentação de Buddy Guy.” Lauro Lisboa Garcia - Estado de São Paulo

 

“Sempre fiel ao gênero, este disco confirma o Blues Etílicos como o melhor grupo de blues do Brasil.” Antônio Carlos Miguel

 

“BIOGRAFIA

 

“Sempre fiel ao gênero, este disco confirma o Blues Etílicos como o melhor grupo de blues do Brasil.” Antônio Carlos Miguel

 

Blues Etílicos foi criado no Rio de Janeiro em 1985 pelo gaitista Flávio Guimarães, o baixista Cláudio Bedran e o guitarrista Otávio Rocha e, alguns meses depois de sua estreia, incorporou o cantor e guitarrista Greg Wilson e o baterista Gil Eduardo. Em 1987, lançou seu primeiro LP, o independente Blues Etílicos. Em 89, são contratados pela Gravadora Eldorado, lançando Água Mineral em 89, San Ho Zay em 1990 e IV em 91. San Ho Zay atinge a marca de 35.000 cópias vendidas , sendo o álbum mais vendido de uma banda de blues brasileira em todos os tempos.

 

Em 1989, a banda teve ampla projeção através do primeiro Festival Internacional de Blues, na cidade de Ribeirão Preto, abrindo o festival na mesma noite que Buddy Guy. O festival foi um divisor de águas para o gênero no Brasil e várias bandas nacionais surgiram, influenciadas pelo som do Blues Etílicos. Durante esse período , a Blues Etílicos teve vários programas especiais na TV Cultura, Rede Manchete e MTV, além de ter suas músicas amplamente executadas nas FMs por todo país.

 

O Blues Etílicos foi a primeira e a principal banda nacional a criar um público fiel nesse segmento e graças a isso, participou de todos os festivais ligados a esse gênero musical, dividindo o palco com os principais nomes do blues internacional a visitar o país: B. B. King, Robert Cray e Buddy Guy entre outros.

 

Entre 1995 e 1996, a banda realizou cerca de 20 apresentações com o cantor Ed Motta, batendo sucessivos recordes de público no Circo Voador, no Rio de Janeiro, além de teatros e casas noturnas por todo país. Em Florianópolis, se apresentaram juntos para uma plateia de 30.000 pessoas no aniversário da cidade.

 

Em 1996 o baterista Pedro Strasser entra na banda e são lançados os álbuns Dente de Ouro em 1996, Águas Barrentas – Ao Vivo em 2001, Cor do Universo em 2003, Viva Muddy Waters em 2007, o DVD Ao Vivo no Bolshoi Pub em 2011, o CD Puro Malte em 2013 e o CD Blues Etílicos 30 Anos Ao Vivo em 2015. Em 2017, a banda acompanha o violeiro Noel Andrade no álbum Canoeiros, lançado digitalmente.

 

A partir de dezembro de 2017, Beto Werther assume as baquetas do grupo.

 

Formação da banda

 

O cantor e guitarrista norte americano Greg Wilson nasceu em Tupelo, no Mississipi, na mesma maternidade onde nasceu Elvis Presley. Filho de um maestro e regente de corais, veio ainda criança para o Brasil. Retornou para os EUA para fazer a faculdade de música. Depois de formado, voltou ao Brasil e ingressou no Blues Etílicos. Lançou dois álbuns solo.

 

Flávio Guimarães é a principal referência da harmônica no blues e rock brasileiros. Alceu Valença, Cássia Eller, Ed Motta, Erasmo Carlos, Frejat, Fernanda Abreu, Luiz Melodia, Paulo Moura, Renato Russo, Rita Lee, Titãs, Zeca Baleiro e Zélia Duncan são alguns dos nomes com quem Flávio gravou e tocou, além de participações nos shows de algumas lendas vivas do blues norte americano, como Buddy Guy, Charlie Musselwhite, Sugar Blue e Taj Mahal. Lançou onze álbuns solo.

 

Otávio Rocha é um guitarrista especialista em slide guitar e um amante dos esportes. Maratonista e ciclista, em 1986 realizou uma viagem de bicicleta do Brasil até os Estados Unidos. Otávio é um músico requisitado, tendo participado da banda de Ed Motta no Rock in Rio e de Frejat no Holywood Rock. Gravou e produziu dezenas de álbuns com diversos nomes do blues nacional, entre eles Ricardo Werther, Alamo Leal, Maurício Sahady e Cris Crochemore.

 

Beto Werther é um dos mais atuantes bateristas de blues e rock cariocas. Fundador da banda Big Allanbick nos anos 90, o músico tem uma carreira prolífica tendo acompanhado grandes nomes do blues nacional e internacional.

 

Cláudio Bedran é o baixista do grupo e um dos seus compositores mais atuantes.

 

www.bluesetilicos.com.br

 

 

ATRAÇÕES CIRCUITO SÃO LUÍS / BARREIRINHAS